sexta-feira, 7 de junho de 2013

TOYOTA REVELA NOVA GERAÇÃO DO COROLLA


O Toyota Corolla 2014 para os EUA segue de perto as linhas do conceito Furia (Foto: Toyota)
A espera chegou ao fim. Após divulgar uma série de teasers que pouco mostravam do carro, a 
Toyota
 revelou nesta quinta-feira (6) o novo Corolla. Conforme Autoesporteadiantou em janeiro deste ano, a nova geração do sedã aposta em ousadia. A 11ª geração do modelo foi apresentada na Califórnia, Estados Unidos, em evento para a imprensa especializada.

O novo Corolla chega aos Estados Unidos em quatro versões: L, LE, S e LE Eco. Sob o capô, o carro conta com um motor 1.8 de quatro cilindros de 133 cv de potência e 17,69 kgfm de torque.A versão LE Eco é equipada com um bloco 1.8 com tecnologia Valvematic. De acordo com a marca japonesa, esse sistema melhora o funcionamento das válculas e promete reduzir em o consumo de combustível em 5%. Apesar de econômico, o propulsor é mais potente, despejando 142 cv e torque de 17,42 kgfm, entregues a 4 mil giros. 
A montadora disponibiliza três opões de câmbio. Para a versão L, há a opção de um câmbio manual de seis marcahas ou um automático de quatro velocidades. A transmissão manual também é oferecida para a versão S. A novidade, no entanto, é o novo câmbio automático CVT de sete marchas, disponível para os modelos S, LE e LE Eco.
O carro sai de fábrica equipado com direção, travas e vidros elétricos, ar-condicionado e oito airbags. Entre os opcionais, há a possibilidade de equipar o sedã com paddle shifters (as borboletas para troca de marchas no volante).
Toyota Corolla 2014 para o mercado dos Estados Unidos (Foto: Toyota)
Totalmente remodelado, o Corolla investe em linhas arrojadas, marcadas por vincos na carroceria. Além de garantir mais robustez, a nova plataforma privilegia o espaço interno e oferece mais conforto aos ocupantes. São 4,62 metros de comprimento e 2,70 metros de entre-eixos contra 4,54 metros de comprimento e 2,70 metros de entre-eixos da geração atual.
Na traseira, o carro exibe lanternas redesenhadas, com luzes de LED, que invadem a tampa do porta-malas. Os faróis também ganham novo formado, junto à nova grade frontal, que ficou alinhada ao padrão adotado nos novos RAV4 e Auris. As rodas contam com um desenho mais chamativo e moderno. O interior ficou requintado e mostra mais qualidade em relação à geração anterior . No console central, a novidade é a adoção de uma central multimídia comandada por tela sensível ao toque.
Interior do Toyota Corolla 2014 revela visual rejuvenescido (Foto: Toyota)

O visual é inspirado no conceito Furia, apresentado no Salão de Detroit, em janeiro deste ano. Na ocasião, o vice-presidente da marca dos EUA, Bill Fall, salientou que a nova proposta de design é ótima, pois "provavelmente não mostra o que as pessoas esperariam de um futuro Corolla".
Toyota Corolla 2014 (Foto: Divulgação)E, de fato, todo o conservadorismo da equipe de design da montadora japonesa foi deixada para trás neste projeto. O motivo é justo. O Corolla é o carro mais importante e vendido da marca (é também o mais vendido do mundo, ao lado do Ford Focus). A montadora quer exapandir o alcance do carro, aproximando o modelo do público jovem. Além disto, a Toyota parece ter feito a lição de casa observando a Honda. A rival de seu mal nos Estados Unidos depois da última reestilização do Civic, que deixou o carro mais conservador perante o modelo anterior. Como resultado, a Honda precisou fazer um facelift no Civic antes da hora.
No Brasil
Já em terreno nacional, a realidade é outra. O Civic tem sido uma pedra no sapato do Corolla desde que a nova versão foi lançada em janeiro, reestilizada e adotando um motor mais forte, 2.0. Entre os sedãs médios, a liderança atual nas vendas é do Honda.
O cenário certamente poderá mudar no próximo ano. A previsão, de acordo com fontes da marca no Brasil ouvidas pela reportagem, é de que o Corolla chegue ao país em março de 2014, com desenho ainda mais arrojado que a versão apresentada hoje nos Estados Unidos. O carro será fabricado localmente, no complexo industrial da montadora em Indaiatuba, no interior de São Paulo.
Os motores que equiparão o modelo nacional sairão da nova fábrica que a Toyota está esguendo em Porto Feliz, no interior de São Paulo. Ambos, 1.8 e 2.0, com duplo comando variável de válvulas. Os propulsores deverão passar por algum incremento de potência e torque frente aos atuais, de 144 e 153 cv. O câmbio automático de quatro marchas deverá ser substituído por um mais moderno, de seis marchas.
Além do Civic, o carro da Toyota enfrentará ainda, no mercado brasileiro, o Chevrolet Cruze, Renault Fluence e Volkswagen Jetta. Atualmente, o Corolla com motor 2.0 é oferecido por preços entre R$ 72.990 e R$ 82.280. A nova geração provavelmente seguirá esta mesma faixa de preço, o que lhe renderá competitividade no segmento.
Toyota Corolla 2014 Europeu (Foto: Divulgação)
Na Europa
A Toyota revelou também as imagens do novo Corolla europeu. No Velho Continente, o sedã exibe um visual mais sofisticado que o modelo norte-americano. As fotos confirmam que as imagens que vazaram na internet no último mês de fevereiro mostravam, de fato, a nova geração do modelo. A marca japonesa ainda não divulgou especifificações mecânicas sobre o carro. A apresentação oficial ocorre nesta sexta-feira (7), na Turquia.
Toyota Corolla 2014 Europeu (Foto: Divulgação)

JUSTIÇA DO RIO DE JANEIRO DETERMINA RECALL DO COBALT


Chevrolet Cobalt 2012 (Foto: General Motors)
A pedido da Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Rio, a justiça concedeu uma liminar determinando que a Chevrolet realize o recall do sedã Cobalt, por conta de um defeito constatado na pinça de freio do carro. A ação foi motivada por seguidas reclamação de vários proprietários que identificaram o mesmo problema no veículo. Além disso, os consumidores informaram que, ao procurar o serviço de assistência técnica da marca, apenas um conserto paliativo com fita dupla face e graxa era realizado na ocasião. Diante do problema, a comissão entendeu que os consumidores foram lesados e que o defeito os expõe à um risco. 
A liminar solicitando o chamado foi deferida pelo juiz titular Dr. Luiz Roberto Ayoub. De acordo com o documento, a montadora deverá promover no prazo de dez dias campanhas nos meios de comunicação informando ao consumidor o possível problema no freio dos Cobalt fabricados a partir de 2012. Caso a decisão seja descumprida, a Chevrolet estará sujeita a uma multa diária de R$ 20 mil. O documento também determina que, se o defeito for constatado, a fabricante deverá efetuar a imediatatroca ou reparo da peça, sob pena de multa de R$ 5.000 por ocorrência.
A decisão da Justiça do Rio de Janeiro passa a valer a partir de sua publicação no Diário Oficial do Judiciário do Estado, o que deve acontecer na próxima semana. A Chevrolet poderá recorrer da decisão nos próximos dias, mas por enquanto não se pronunciou sobre o caso.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

VW Gol Rallye


Versão aventureira incorpora o visual global da marca e sai a partir de 45 850 reais

Confira a galeria de fotos
Volkswagen apresentou oficialmente o novo Gol Rallye. A versão aventureira, que chega à sua quarta edição e incorpora o novo padrão de design da marca (que chegou à linha Gol em agosto do ano passado), aposta no visual diferenciado. O modelo é vendido a partir de R$ 45.850.

Segundo a Volkswagen, o sobrenome busca associar o carro com velocidade - mais do que com fora-de-estrada. Apesar disso, uma das principais características do modelo é a suspensão elevada em 28 mm em relação à versão convencional. São 23 mm a mais na suspensão e 5 mm com a adoção dos novos pneus 195/50 R16.

Na dianteira, o modelo empresta o para-choque da Saveiro Cross. As molduras dos para-lamas são em material texturizado escuro, assim como as coberturas das soleiras. A parte inferior das portas conta com um adesivo que identifica a versão e simula, na parte traseira, respingos de lama. Já na traseira, o para-choque é pintado na cor da carroceria e é preto na parte inferior - destaque ainda para a ponteira cromada de escapamento e a região da placa coberta por um adesivo fosco.

No interior, a VW também tentou diferenciar o visual do modelo. Teto e as colunas são revestidos com tecido em tonalidade cinza e as pedaleiras são do tipo esportivo, em alumínio escovado. A pintura diferenciada também aparece na parte central do painel de instrumentos (também em cinza), assim como o pomo da alavanca de câmbio. Os bancos também possuem desenho exclusivo e são forrados com tecidos de PET reciclado, com a faixa central trazendo detalhes em baixo relevo e o logotipo Rallye bordado.

Veja também o VW Gol Track, apresentado nesta quinta-feira!
O Gol Rallye é equipado com o motor VHT 1.6 flex, que entrega 104 cavalos de potência e 15,6 mkgf de torque quando abastecido com etanol. O modelo é vendido com o câmbio manual ou na versão I-Motion, que traz o câmbio automatizado - as duas opções com cinco velocidades.

Dentre os itens de série, o novo Gol Rallye traz ar-condicionado, sensor de estacionamento traseiro, airbag duplo, ABS, volante com regulagem de altura e profundidade e chave tipo canivete. O comprador encontra, na lista de opcionais, o volante multifuncional (com borboletas para troca de marcha na versão I-Motion) e rádio com MP3, USB, Bluetooth e interface para i-Pod.

NISSAN REVELA NOVO VISUAL DO MARCH


Nissan March ganha reestilização na Europa (Foto: Divulgação)

A reestilização do March já não era segredo para ninguém, afinal o modelo já havia sido flagrado. Mas agora finalmente a Nissan exibe as primeiras imagens oficiais do hatch, vendido na Europa como Micra. Por lá, o modelo começa a desembarcar em setembro. No Brasil, o March atualizada deve chegar no ano que vem.
Pode-se dizer que, de certa forma, o modelo passou por uma considerável reestilização, que o deixou com uma cara mais séria e menos “engraçadinha”. Para esse efeito, os faróis dianteiros foram redesenhados assim como faróis de milha, capô e também a grade, que ficou semelhante a do crossover Juke. O conjunto óptico traseiro, por sua vez, também ganhou nova disposição e lanternas de LED. O novo Micra europeu se difere, inclusive, do compacto recém-apresentado no Salão de Bangkok, na Tailândia, em março. O modelo asiático conservou os faróis ovalados, por exemplo.
Nissan March (Foto: Divulgação)
No Velho Continente, além da plástica exterior, o interior do veículo também é oferecido com novidades. De acordo com a Nissan, foram agregados materiais com qualidade superior e novos itens de entretenimento. A maioria são opcionais, como sistema multimídia com entrada USB e navegação, além de uma tela touchscreen 5,8 polegadas posicionada no centro no console. Há também pacotes com sensor e assistente de estacionamento e rodas de liga leve de 16 polegadas.

Quanto à motorização, sem novidades. Na Europa, o modelo continua a ser vendido com propulsor "espertinho" de 1.2 litros aspirado de 80 cv, ou com compressor, com 95 cv de potência.
Nissan March (Foto: Divulgação)

HYUNDAI I30 FICA MAIS BARATO EM SÃO PAULO


Hyundai i30 (Foto: Divulgação)
Lançado com preço inicial de R$ 75 mil, o novo i30 quase não emplacou desde seu lançamento em meados de abril. Há vários meses o modelo não figura mais entre os cinco hatches médios mais vendidos do ranking da Fenabrave. O preço salgado foi um dos fatores que desanimaram o consumidor, acostumado a pagar pela versão antiga, em média, R$ 60 mil. Diante desta perda de popularidade, a CAOA está promovendo um reajuste nos preços do modelo para tentar animar as vendas.
Em São Paulo, por exemplo, a versão básica pode ser encontrada por até R$ 72 mil. Durante a apuração desta reportagem, Autoesporte encontrou uma revenda que aceitou até abaixar um pouco mais a oferta, dependendo da negociação. A mesma condição não foi encontrada em outras cidades como no Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. Nesses lugares, o hatch continua ao preço de R$ 75 mil.
Em compensação, o i30 topo de linha - que acrescenta teto panorâmico, oito airbags e faróis de xênon - está sendo ofertado por R$ 90 mil, frente aos R$ 85 mil anteriores.Autoesporte consultou seis revendas na capital paulistana e todas foram categóricas em afirmar que nesse caso, não há margem para negociação - quem quiser levar a versão mais completa para casa terá que arcar com o custo. Desse jeito, é quase impossível o novato repetir o sucesso do antecessor.
Apesar de ter integrado itens como câmera de ré integrada e kit multimídia com navegador e Bluetooth, muita gente não entendeu por que o i30 trocou o antigo motor 2.0 de 145 cv por propulsor menor, no caso, 1.6 flex de 128 cv, o mesmo que equipa o HB20. Nas lojas, o vendedores argumentam que, apesar do carro estar menos potente, ele está mais econômico, com mais itens de conforto e entretenimento, além de adotar um novo câmbio automático de seis marchas.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

AVALIAÇÃO: DURANGO E A VOLTA DO FAROESTE À ITALIANA


Dodge Durango Citadel (Foto: Chrysler)
O nome Durango remete ao Velho Oeste americano. E não é pra menos, além de batizar um dos 31 estados que compõem o México, é o nome de uma cidade no Estado do Colorado, nos EUA, que nasceu durante a conquista do Oeste americano e que hospedou lendas do faroeste como Bat Masterson, Butch Cassidy e Sundance Kid. Sempre associado aos cowboys, à construção das ferrovias e às longas jornadas das caravanas, Durango também é o nome de um dos utilitários esportivos, tamanho família, mais populares dos Estados Unidos.
Mas para entender a relação desse SUV, que capricha no conforto para sete passageiros, com os faroestes italianos nada como uma rápida aula de cultura inútil...

A Dodge, a marca mais antiga do grupo Chrysler, assim como os filmes de faroeste, também andou em baixa, tanto que o fantasma da crise quase fechou as portas da empresa ainda assusta. Fundada em 1900 pelos irmãos John Francis e Horace Dodge, ela é considerada como a mais americana das fabricantes de veículos e ainda luta para manter a identidade. Depois de passar pelas mãos dos alemães da Daimler (leia-se Mercedes Benz) agora se rende aos italianos da Fiat, que sacaram rápido e começam a realizar o sonho de entrar no mercado americano pela porta da frente.
Nos anos 60 e 70 os italianos invadiram o mundo com um dos gêneros de filmes mais populares de todos os tempos, os chamados “spaghetti western”, que por aqui ficaram conhecidos como faroestes à italiana. Esses filmes, sempre de baixo orçamento, relançaram a moda dos filmes de faroeste, que nessa época andavam em baixa em Hollywood.
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Dodge Durango Citadel (Foto: Chrysler)
Se os roteiros dos filmes de bangue-bangue eram de gosto duvidoso, o Dodge Durango capricha no acabamento e no estilo. A nova carroceria ganhou linhas mais suaves e alongadas. A onda na linha de cintura traseira, marca registrada de todos os modelos da Dodge, continua lá só que um pouco menos marcante.
Espaço de diligência
Antes da chegada das ferrovias, a maneira mais confortável de cruzar o Velho Oeste era a bordo das espaçosas diligências. Hoje, dá para afirmar sem medo de errar que o Durango é uma versão contemporânea das diligências, só que muito mais potente, confortável e segura para viajar com a família.
O tamanho do carro atende bem o gosto do consumidor americano. Com pouco mais de 5 metros de comprimento e 1,80 metro de altura o Durango surpreende na hora de fazer curvas. A suspensão bem calibrada quase não rola lateralmente e consegue ser firme sem sacrificar o conforto.
O test drive de lançamento teve como roteiro uma viagem entre São Paulo e a cidade de Bertioga no litoral Norte. No trecho de descida de serra pela rodovia Mogi-Bertioga deu para sentir o carro na mão o tempo todo. Por ter o peso da carroceria distribuído quase meio a meio sobre cada eixo, nas freadas mais bruscas o Durango não “afunda” a frente, o que ajuda a manter a trajetória e o controle desse utilitário com mais de 2 toneladas.
Dodge Durango Citadel (Foto: Chrysler)
O Durango 2013 é equipado com o motor Pentastar, um V6 de 3,6 litros, que já é usado pelo Jeep Grand Cherokee. Mesmo entregando 286 cavalos, o desempenho do Durango não empolga, o que não surpreende já que a proposta desse utilitário é a de ser um carro familiar. Mesmo assim a cavalaria é suficiente para dar segurança nas ultrapassagens e responde prontamente quando se afunda o pé de uma vez até o fim do curso do acelerador.
A transmissão automática de cinco velocidades é bem escalonada, com trocas suaves, sem trancos. Isso explica um pouco da falta de respostas mais nervosas no acelerador.
O consumo de gasolina é proporcional ao tamanho do veículo. Segundo a Dodge, o Durango faz 6,8 km/ litro na cidade e 9,8 km/litro na estrada. Durante o test-drive de aproximadamente de 300 quilômetros, que misturou o trânsito de São Paulo com a viagem por rodovias, o computador do carro registrou consumo médio de 7,5 km/litro.
Conforto e diversão para todo mundo
Com largas poltronas e espaço para os braços e as pernas o Durango é feito para quem quer conforto. Até os famigerados banquinhos da terceira fileira surpreendem e oferecem espaço para dois cowboys, desde que eles não passem de 1,70 metro de altura. Quem viaja na traseira tem saídas de ar-condicionado independentes e sistema multimídia com DVD e um par de fones de ouvido sem fio.
Dodge Durango Citadel (Foto: Chrysler)
O motorista, além de muito espaço, conta com o conforto dos espelhos interno e externo esquerdo que escurecem quando o carro de trás usa luz alta. Os bancos dianteiros têm aquecimento e um prático sistema de ventilação no encosto e assento, um item interessante para os dias de calor. Além disso, o Durango conta com faróis e limpador de pára-brisa têm acionamento automático.
Mas esse Dodge também comete alguns – poucos - pecados... O primeiro deles é a ausência de um sistema de navegação por GPS integrado ao sistema multimídia do painel, que se tornou equipamento indispensável em veículos dessa categoria. Outro item que faz falta é o fechamento dos vidros quando se aciona o alarme, um conforto básico que a gente já encontra até em carros mais populares.
Dodge Durango Citadel (Foto: Chrysler)
O Durango chega ao Brasil de olho no mercado dominado hoje pelo 
Toyota
 Hilux SW4, Mitsubishi Pajero Full e Land Rover Discovery.

O SUV full size da Dodge começa a ser vendido em duas versões de acabamento. A mais simples, batizada de Crew, vem sem os enfeites cromados da carroceria e o sistema multimídia traseiro. Ela é equipada com rodas de liga pintadas aro 18 polegadas e custa R$ 169.900.
A versão Citadel é a mais completa e traz, além do DVD traseiro – perfeito para os fãs de bang-bang curtirem seus filmes durante a viagem -, rodas aro 20 polegadas, capa dos espelhos e fisos cromados e volante aquecido. O modelo é vendido por R$ 189.900.

AVALIAÇÃO: HYUNDAI HB20S APOSTA EM EQUIPAMENTOS E DESIGN


 
Hyundai HB20S (Foto: Hyundai)
Os últimos números de emplacamento do HB20 mostram que a Hyundai acertou a fórmula de carro compacto para o Brasil. O hatch foi o quarto veículo mais vendido do país em fevereiro, com 10.170 unidades. Não é à toa que os sul-coreanos adotarão estratégia semelhante para emplacar o novo sedã HB20S, também produzido em Piracicaba (SP). O modelo chegará às concessionárias dia 20 de abril, partindo de R$ 39.495 com motor 1.0. Achou o preço alto? O presidente da Hyundai Brasil, Willian Lee, justifica: “Nosso sedã vem com ar condicionado, travas e vidros elétricos, som, direção hidráulica e airbag desde a primeira versão”.
Casey Hyun, responsável pelo design, explica: "Ele segue nosso padrão de carrocerias de sedãs, que mais parecem cupês, são dinâmicos e esportivos". E quem esperava lanternas parecidas com as do Elantra, se enganou. O HB20S lembra mais o Sonata, sobretudo por um ângulo lateral. São 33 cm de comprimento a mais que o hatch, totalizando 4,23 m e 1,68 m de largura. O resultado visual é uma tampa discreta, mas não tão curta quanto no Prisma. Por mais curioso que isso pareça, os sul-coreanos foram mais discretos que a Chevrolet nesse quesito.
Esta simples frase justifica a estratégia que a montadora sul-coreana adotará no pais. Ela quer conquistar os clientes pela quantidade de equipamentos e, claro, pela emoção. “O carro tem fatores que atraem o cliente pela racionalidade, mas nós queremos atribuir a compra principalmente à emoção, do cliente que deseja um carro com design moderno”, afirma o gerente de produto, Rodolfo Stopa. É por isso, aliás, que o design segue o mesmo caminho do rival Chevrolet Prisma. Sai de cena o sedã tradicional e entram os compactos com linhas inspiradas nos cupês.
Hyundai HB20S (Foto: Hyundai)
O novo porta-malas mantém a média de tamanho da categoria, com 450 litros de bagagem. Porém, são 30 litros a menos que o Voyage (480 l) e 50 litros a menos que seu principal concorrente, o Prisma (500 l). "Nosso consumidor não quer o maior porta-malas, mas um carro equipado, com design e sabendo que possui o porta-malas de um sedã", defende-se o diretor de marketing da Hyundai, Cássio Pagliarini. Por dentro, o espaço é exatamente o mesmo do HB20, sem tirar nem por.
Há bom espaço para quem viaja na frente, com direito a acabamento de tecido nas portas, e até de duas cores para as versões mais caras, intitulada Premium, que parte de R$ 50.795. Esta que nasce para enfrentar modelos como 
Ford
 New Fiesta e Chevrolet Sonic. Quem viaja atrás continua com o ótimo espaço para a cabeça presente no hatch, mas sofre um pouco na região das pernas, caso alguém com mais de 1,80 m viaje na frente.
O acabamento segue sendo um dos destaques desse coreano, que está bem acima da média de outros modelos do mesmo segmento no Brasil. O plástico utilizado no acabamento é de boa qualidade e há tecido nas laterais de porta desde as versões de entrada. Peca, porém, por alguns pequenos detalhes já antiquados, como um sistema de rolamento para ajustar a altura dos bancos. O Comfort Plus, modelo de entrada, também não traz ajuste de altura e profundidade do volante, presente apenas a partir do Comfort Style.
Hyundai HB20S (Foto: Hyundai)
Ao volante
Autoesporte rodou cerca de 60 km com as versões Comfort Style 1.0 e 1.6 e comprovou que o desempenho é quase o mesmo do hatch. Pouco muda em relação à tocada do compacto já conhecido. Deve-se aliás elogiar a evolução da suspensão traseira, que traz menos ruídos no sedã e mantém o bom nível de conforto. Vale lembrar, é claro, que o compacto tem suspensão mais ajustada para estabilidade e boa tocada, do que para o conforto.
O motor 1.0 12V de três cilindros e 80 cv de potência também funciona bem para o sedã, que mostra muito mais vigor que a versão 1.0 do concorrente Prisma. Não espere um show de agilidade do sedã coreano, mas um modelo de entrada com desempenho acima da média. Segundo a Hyundai, a novidade acelera de 0 a 100 km/h no mesmo tempo do hatch: 14,9 s, número a ser aferido na pista de testes, onde o hatch registrou 15,1 s no crivo deAutoesporte.
Hyundai HB20S (Foto: Hyundai)
Já a versão 1.6 de 120 cv cai como uma luva no sedã, que pouco deve ao rivais chamados de Premium. O câmbio de cinco marchas também garante boas trocas, com engates mais precisos que outros modelos nacionais. Tanta evolução e modernidade dão espaço ao passado quando o assunto é o câmbio automático que equipa as versões topo de linha. Equipado com apenas quatro velocidades, o câmbio parece um item do passado instalado em um projeto moderno. O que ficará ainda mais evidente quando a Chevrolet lançar o Prisma automático de seis velocidades, prometido para a metade do ano.
A conclusão é de que o sedã cumpre tão bem o que promete quanto o hatch, com as mesmas ressalvas já conhecidas do modelo. A Hyundai espera vender 40.000 unidades ainda neste ano, com um mix de 60% para a versão 1.6 e 40% para a 1.0. Os preços de revisão também seguirão o mesmo caminho do hatch. A revisão de 10 mil quilômetros do 1.0 sai por R$ 116, enquanto a de 20 mil quilômetros custa R$ 165. Não há segredos, já que o sedã é praticamente o HB20 hatch, com a vantagem de um porta-malas bem mais avantajado e pouco além disso.
Hyundai HB20S - como ele se sai frente aos rivais? (Foto: Autoesporte)

Confira os preços e equipamentos de cada versão
Comfort Plus 1.0R$ 39.495Equipada com ar-condicionado, direção hidráulica, airbag duplo frontal, travas e vidros elétricos nas quatro portas, rádio com entrada para CD, MP3, cabo USB, sistema Bluetooth e comandos no volante, computador de bordo e banco do motorista com regulagem de altura.
Comfort Style 1.0R$ 42.675Adiciona freios ABS com EBD (sistema que aumenta a eficiência da frenagem), retrovisores elétricos com repetidor de seta, rodas de liga leve aro 14 e faróis de neblina.
Comfort Plus 1.6R$ 44.995Traz os mesmos itens da versão Comfort Plus com motor 1.0, mas acrescenta ABS com EBD.
 Comfort Style 1.6R$ 48.175 (câmbio manual de cinco marchas) Equipado com o mesmo pacote do Comfort Style 1.0, adiciona apoio de braço para o motorista.
R$ 51.375 (câmbio automático de quatro marchas)
Premium 1.6R$ 50.795 (câmbio manual de cinco marchas)Traz rodas de liga leve aro 15, volante e manopla de câmbio em couro, sensores de luminosidade e de ré, acabamento interno em duas cores.
R$ 53.995 (câmbio automático de quatro marchas)
 

TOYOTA MANTÉM PROMOÇÕES PARA ALAVANCAR VENDAS DO ETIOS


Toyota Etios (Foto: Divulgação)
Figura rara nas ruas até o início do ano, o 
Toyota
 Etios enfim começa a ser uma presença mais frequente no trânsito.E a observação encontra fundamentos nos números de emplacamentos divulgados pela Fenabrave. Em janeiro, o Etios hatch havia emplacado apenas 2.034 unidades. Já em abril, as vendas somaram 3.698 unidades, um aumento de quase 82% em relação ao primeiro mês de 2013. Em termos de crescimento percentual, o aumento nas vendas da versão sedã chegou a 119% em relação a janeiro, quando 1.424 unidades foram emplacadas. Ao final de abril, esse número subiu para 3.117.

A mudança pode ser atribuída à nova estratégia da marca, que nos últimos meses tem promovido seguidos feirões e promoções para emplacar o compacto. Em algumas praças, a montadora chegou inclusive a oferecer uma TV de 42 polegadas como brinde aos clientes que levassem para casa um Etios. Mesmo com a intensa campanha e com a melhora nos emplacamentos, o Etios está longe de ser considerado um sucesso em vendas. Mesmo assim a fórmula parece ter funcionado para remediar o possível fracasso da Toyota.
Tanto é assim que para o mês de julho a montadora está anunciando novas condições especiais na compra do compacto. Por exemplo, quem adquirir um Etios poderá optar por um vale-combustível de R$ 1.500, ou um ano de seguro pago, para qualquer uma das versões disponíveis do modelo. As concessionárias Toyota estão também oferecendo o Etios XS hatch com taxa zero de juros, para parcelamento em 24 vezes, com 60% de entrada e mais duas parcelas anuais. Se isso será o suficiente para alavancar mais vendas do carro só o tempo nos dirá.

ACELERAMOS O PEUGEOT 2008, QUE LEVA A MARCA DO LEÃO PARA BRINCAR NA LAMA


Peugeot 2008 chega ao mercado em 2014 com produção nacional (Foto: Divulgação)
A indústria automotiva adora frases de efeito. Com o 2008, a Peugeot lançou mão do lugar-comum “casamento entre dois mundos”. A ideia é enaltecer o modelo que acaba de estrear na Europa com aquela velha receita de bolo: proposta fora de estrada e ímpeto urbano. Traduzindo, o 2008, que será produzido no Brasil no fim do ano que vem, é o que o setor adora (também) chamar de crossover.
No primeiro contato visual com o carro, no estacionamento do aeroporto de Estrasburgo, na região francesa da Alsácia, percebe-se de cara que a Peugeot preferiu investir bastante na porção “esportivo” – e menos na “utilitário”. Feito sobre a plataforma do 208, o modelo está mais para uma versão bombada do hatch compacto.
Peugeot 2008 (Foto: Divulgação)Dessa forma, o novo felino do pedaço mostra suas garras na Europa para algo diferente do que no Brasil estamos acostumados a chamar de crossover. Eles está mais para Nissan Juke e Renault Captur (modelos que não temos no Brasil ainda), típicos “jipinhos alternativos”, com visual moderno e uma dose discreta de robustez.
É justamente o porte enxuto que depõe a favor do 2008. O modelo é 8 cm mais alto e 20 cm mais longo que o hatch 208. Graças às dimensões sem exageros, o crossover se comporta quase como um hatch. Nas curvas fechadas (e divertidas) do Parque Natural Ballons des Vosges, a estabilidade do carro surpreendeu e o 2008 se mostrou mais equilibrado que o irmão menor – e com muito menos aptidão para “João Bobo” que Eco e Duster, por exemplo.
Tudo corrobora para uma faceta mais esportiva do 2008. Como no 208, o volante diminuto destacado em relação ao quadro de instrumentos faz as vezes de cockpit – apesar de não ser tarefa simples ajustá-lo de uma forma que o aro não tape a visão dos mostradores. A direção com assistência elétrica fica pesadinha em altas velocidades e é bem direta. Uma mexidinha no volante e as rodas obedecem fielmente ao chamado.
Há outros aliados para o motorista se sentir em um “quase kart”. A boa rigidez da carroceria e a suspensão com calibragem mais rígida ajudam a grudar o carro no chão – para o Brasil, a geometria da suspensão será a mesma, mas a carga dos amortecedores e das molas será suavizada para aguentar a “trilha asfáltica” de nossas ruas.
Peugeot 2008 (Foto: Divulgação)
A vida a bordo é boa, porém, há alguns percalços. Como no 208, o console central é largo e só livra mesmo os joelhos de pessoas de estatura mediana – ou em boa forma, o que não é o caso deste corpulento repórter que vos escreve. A coluna central larga atrapalha a visão na hora de sair daquele cruzamento complicado.
Detalhes tão pequenos logo ofuscados pelas bossas metrossexuais do 2008. 
Sim
, a Peugeot adotou de vez os rompantes “fashion alternativos” da co-irmã Citroën. O quadro de instrumentos tem molduras com leds azuis, e o freio de estacionamento é todo estiloso, com jeitão de manche.

O grande barato é o teto de vidro, que se estende quase até a coluna de trás. Na falta de tempo para as paradinhas turísticas, ele possibilitou admirar – mesmo que por poucos instantes – as torres das igrejas seculares, as esculturas em homenagem aos mortos da Primeira Guerra e a arquitetura germânica desta porção alemã da França.
Peugeot 2008 (Foto: Peugeot)
O teto, contudo, cobra a conta. Por causa do forro mais baixo, pessoas com mais de 1,75 m de altura raspam a cabeça quando viajam atrás. A compensação vem em mais espaço para as pernas, já que os bancos traseiros foram rebaixados e levemente recuados. E com o assento mais baixo, o rebatimento deixa o assoalho plano, aumentando o espaço para bagagens.
A Peugeot garante que, na França, a procura pelo 2008 está grande. O modelo começou a ser vendido em maio na Europa por iniciais 15.200 euros (cerca de R$ 42 mil), com o motor 1.2 turbo de três cilindros, o mais recente representante francês da “era downsizing”. A marca diz que “estuda” adotar o propulsor no 2008, mas uma fonte do fabricante confirma que a unidade de 82 cv vai equipar os Peugeot e Citroën brasileiros a partir de 2015.
A avaliação foi com os motores 1.6 16V. O que queima gasolina usa o mesmo bloco utilizado por ambas as marcas francesas no Brasil, com variação de válvulas na admissão. No 2008, dá conta do recado, mas coloca a língua para fora nas retomadas. Como o motor só desperta acima das 3.500 rpm, o jeito é chamar na caixa manual de cinco marchas nas subidas mais exigentes e ultrapassagens. Nas autoestradas, o 2008 alcança sem esforço os 120 km/h permitidos, com fôlego para ir além.
Já o 1.6 diesel turbo vira um espoletinha no 2008. Com 115 cv e torque de sobra em baixos giros, o crossover esbanja disposição. Ainda mais casado com a eficiente transmissão manual de seis marchas. Muito bem escalonada, com curso curto e engates precisos, valoriza a vontade esportiva do nosso pseudo-aventureiro – e bem que poderia entrar no lugar da molenga caixa manual de cinco utilizada no Brasil.
Peugeot 2008 (Foto: Peugeot)
E este crossover não pisa na lama? Pisa, mas com botas. A Peugeot preparou um circuito off-road sob risco calculado, claro, para provar o ímpeto lameiro do 2008. Porém, como não há qualquer versão 4x4, a marca teve de dotar o modelo do Grip Control. Trata-se de um dispositivo que atua no controle de tração para fazer este urbanóide brincar de se sujar. Na tecla giratória à frente do freio de mão, há quatro modos de condução: standard, neve, areia e saibro.
É uma espécie de diferencial eletrônico virtual. Para sair do buraco de lama preparado pela Peugeot, é preciso acelerar constante enquanto o sistema dosa a força entre as rodas da frente. O grande segredo é a pressão no pedal direito: ao acelerar além da conta, os pneus de inverno cavam a lama; ao pisar suave, o carro fica no meio da subida.
No fim, o 2008 saiu da lama são e salvo, com a consciência de que está longe de ter um porte de utilitário ao qual o brasileiro se acostumou. Para o Brasil, a marca aposta justamente neste jeito moderninho e parrudinho como uma alternativa para quem está cansado de grandalhões como Duster ou Eco. E tentar beliscar vendas dos que não aguentam a previsibilidade de minivans ou dos órfãos de peruas compactas. A Peugeot, pelo visto, sabe direitinho que trilha seguir.

FIAT FREEMONT VAI GANHAR CÂMBIO AUTOMÁTICO DE SEIS MARCHAS ATÉ AGOSTO


Fiat Freemont (Foto: Divulgação)
A Fiat está disposta a dar um empurrãozinho nas vendas do Freemont. O crossover trazido do México sofre com a limitação da cota de importação, que refreou o fôlego comercial do modelo baseado no irmaõ mexicano 
Dodge Journey
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Equipado apenas com motor quatro cilindros 2.4, ao contrário do parceiro da Chrysler e seu 3.6 V6, o Fiat nunca apresentou grande desempenho ou economia, culpa em parte da sua motorização, seu porte grande, peso rechonchudo e, também, do câmbio automático de quatro marchas. Qualquer mudanças nos outros quesitos ficará para a próxima geração, prevista para 2015. Porém a marca italiana vai mudar o que pode. No caso, o câmbio automático.
Segundo Lélio Ramos, diretor comercial da Fiat, o Freemont com câmbio automático de seis marchas desembarca em breve, no máximo em dois meses. “Esse é um ponto fraco do modelo que precisava mudar mesmo”, afirmou o executivo. Será uma das novidades importadas da marca. A nova caixa já havia sido adiantada pelo site Autos Segredos.
O site também revelou que uma versão flex do modelo estava em testes em fevereiro. De acordo com o executivo, o Freemont não se tornará flex. Ainda assim, até modelos de pequena série como o 500 foram adaptados ao etanol. Mesmo não confirmado, o modelo chegou a ser flagrado sendo abastecido com o combustível vegetal. O fato é que o crossover atualizado está bem próximo de ser lançado.

VOLVO V40 É OFERECIDO NAS LOJAS POR R$ 115.950


Volvo V40 (Foto: Fabio Aro/Autoesporte)

As primeiras unidades do novo Volvo V40 já chegaram às concessionárias da marca. O hatch médio com pegada esportiva desembarca por aqui a partir de R$ 115.950, e é oferecido em uma única versão, com motor 2.0 T Dynamic de 180 cv de potência e 30,6 kgfm de torque disponíveis a partir de 2.700 rpm. O bloco acompanha um câmbio automático de seis marchas, sem opção de câmbio manual de borboletas no volante.
Reconhecida mundialmente pelo nível segurança de seus carros, a Volvo equipou o V40 com sete airbags, freios ABS, controles de tração e estabilidade. Além disso, os equipamentos de série do modelo incluem sistema star/stop, ar-condicionado digital, banco com ajuste elétrico, sensores de luz, chuva e estacionamento, sistema de som com oito alto-falantes e navegação, além de uma tela de sete polegadasm no centro do console. 
No Brasil, o modelo é oferecido com três tipos de pacotes de equipamentos e acabamento. O High Tech (R$10 mil) conta com GPS e DVD, câmera traseira e assistente de manobras. Já o Pack Sport (R$ 12) soma ainda o teto panorâmico, faróis de xenônio adaptativos e rodas aro 18. Por fim, o kit Safety (R$ 15 mil) inclui indicadores de ponto cego, controle de cruzeiro adaptativo, sistema de alerta ao consumidor, leitura de placas, detector de pedestres, assitente de mudança de faixas e o inédito airbag de capô para proteger pedestres. Há também o sistema City Safety, que freia automaticamente ao detectar uma colisão iminente.